Uso da moringa na alimentação animal e humana

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A moringa é uma planta de indiscutível importância econômica na indústria alimentícia e farmacêutica. Suas folhas frescas possuem excelentes qualidades nutricionais, sendo uma boa fonte proteica (33,77% de proteína bruta), além de conter em sua composição as vitaminas A, B e C, minerais como, ferro, cálcio, fósforo e potássio e dispor de uma boa digestibilidade (em média 79,7%), o que a configura como um bom suplemento para animais.

É considerada uma fonte valiosa de carotenoides e de compostos bioativos, com atividade hipotensiva e antioxidante. Das sementes pode ser extraído o óleo que apresenta 37,2% de lipídeos, contendo baixo conteúdo de ácidos graxos poli-insaturados (<1%) e desta forma alta resistência à oxidação, pela presença de elevados teores de ácidos graxos insaturados, especialmente o oléico, sendo o palmítico e o bezênico, os ácidos graxos saturados dominantes.

O cultivo dessa planta em regiões secas pode ser uma estratégia alimentar bastante vantajosa, uma vez que suas folhas podem ser colhidas quando nenhum outro vegetal verde se apresenta disponível. Desta forma, considerando-se o crescente interesse no uso de alimentos naturais e que forneçam, além de nutrientes, compostos bioativos, apresentamos uma revisão sobre a moringa e suas principais formas de utilização na alimentação animal e humana.

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